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Tríplice Viral

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Custo de cada dose: R$ 130

sobre a doença

A Vacina Tríplice Viral protege contra 3 doenças: Sarampo, Caxumba e Rubéola.

O sarampo é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus chamado Morbillivirus. A enfermidade é uma infecção viral que é grave para crianças pequenas, mas de fácil prevenção por meio de vacina.

A caxumba é uma infecção viral que tem como principal característica a febre, edemas e sensibilidade de uma ou mais glândulas salivares, normalmente a parótida e, eventualmente, as glândulas sublingual ou submaxilar.

Pode ser facilmente prevenida por meio de vacinação.

A rubéola é infecção viral contagiosa causada por vírus e conhecida pela sua erupção vermelha característica, manchas avermelhadas na face, couro cabeludo e pescoço, espalhando-se para o tronco e membros.

 

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Quais são os sintomas?

Sarampo:

Os sintomas do sarampo aparecem apenas de 10 a 14 dias após a exposição. Eles incluem tosse, coriza, olhos inflamados, dor de garganta, febre e irritação na pele com manchas vermelhas.

Caxumba:

Algumas pessoas não apresentam sintomas. Quando ocorrem, os sintomas incluem glândulas salivares inchadas e doloridas, febre, dor de cabeça, fadiga e perda de apetite

Rubéola:

Os sintomas costumam aparecer de duas a três semanas após a exposição, além das manchas, a rubéola também pode causar febre baixa, dor de cabeça e aumento dos gânglios no pescoço.

Transmissão da doença

Sarampo: É transmitido por secreções das vias respiratórias como gotículas eliminadas pelo espirro ou pela tosse.

Caxumba: A transmissão se dá através do ar, pela saliva ou urina de pessoas infectadas.

Rubéola: O contágio ocorre comumente pelas vias respiratórias com a aspiração de gotículas de saliva ou secreção nasal produzidas ao tossir ou espirrar. A rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto, é a forma mais grave da doença, porque pode provocar malformações como surdez e problemas visuais na criança.

Prevenção

Sarampo: Vacinar é o meio mais eficaz de prevenção contra o sarampo.

Caxumba: A população deve ser informada sobre a possibilidade de complicações, sendo orientada a respeito da busca de assistência médica adequada e sobre a importância de vacinar as crianças.

Rubéola: O isolamento de pacientes infectados pode diminuir o contágio. A vacinação contra rubéola também é uma medida de prevenção.

Indicação

Crianças, adolescentes e adultos.

Esquema de doses

  • A SBIm considera protegido todo indivíduo que tomou duas doses na vida, com intervalo mínimo de um mês, aplicadas a partir dos 12 meses de idade.
  • Em situação de risco para o sarampo – surtos ou exposição domiciliar, por exemplo – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses, com intervalo mínimo de 1 mês.
  • Como rotina para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses: uma aos 12 meses e a outra aos 15 meses, podendo ser usadas a vacina SCR ou a combinada SCR-V (tetraviral).
  • Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas, a SBIm recomenda duas doses, com intervalo de um a dois meses.
  • Em casos de surto de caxumba ou sarampo, pode ser considerada a aplicação de uma terceira dose em pessoas com esquema completo. Não há, no entanto, evidências que justifiquem a medida na rotina.
  • Na rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para a vacinação infantil, a primeira dose desta vacina é aplicada aos 12 meses de idade; e aos 15 meses (quando é utilizada a vacina combinada à vacina varicela [tetraviral: SCR-V]). Também podem se vacinar gratuitamente indivíduos até 29 anos (duas doses, com intervalo mínimo de 30 dias) e indivíduos entre 30 e 59 anos (uma dose).
  • Indivíduos com história pregressa de sarampo, caxumba e rubéola são considerados imunizados contra as doenças, mas é preciso certeza do diagnóstico. Na dúvida, recomenda-se a vacinação.

Contraindicação

  • Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.
  • A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, é recomendado que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.

Efeitos e eventos adversos

  • As reações locais acometem menos de 0,1% dos vacinados e incluem: ardência, vermelhidão, dor e formação de nódulo.
  • Febre alta (maior que 39,5⁰C), que surge de cinco a 12 dias após a vacinação, com um a cinco dias de duração, pode ocorrer em 5% a 15% dos vacinados. Algumas crianças podem apresentar convulsão febril, sem consequências graves. Em 0,5% a 4% dos vacinados também pode ocorrer dor de cabeça, irritabilidade, febre baixa, lacrimejamento e vermelhidão dos olhos e coriza cinco a 12 dias após a vacinação. Manchas vermelhas no corpo, sete a 14 dias após a vacinação, com permanência em torno de dois dias, surgem em 5% dos vacinados. Gânglios inchados aparecem em menos de 1% dos vacinados a partir de sete a 21 dias de vacinado. Todos estes sintomas gerais ocorrem principalmente após a primeira dose da vacina.
  • Inflamação das meninges (meningite), em geral benigna, pode ocorrer entre o 11º e o 32º dia após a vacinação. Inflamação do cérebro (encefalite) pode surgir entre 15 a 30 dias após a vacinação em um a cada 1 milhão a 2,5 milhões de vacinados com a primeira dose.
  • A associação da vacina com autismo foi totalmente descartada.
  • Manifestações hemorrágicas (púrpura trombocitopênica) foram descritas na proporção de um caso para 30 mil a 40 mil vacinados, com evolução benigna entre 12 a 25 dias após a vacinação. Contudo, essa ocorrência contraindica outras doses da vacina tríplice viral.
  • Dor articular ou artrite surge em 25% das mulheres após a puberdade, de um a 21 dias depois da vacinação. Essa reação é transitória, benigna e não contraindica outras doses da vacina.
  • Inflamação das glândulas parótidas ocorre em 0,7% a 2% dos vacinados, de dez a 21 dias após a vacinação.
  • A anafilaxia é muito rara e ocorre quase sempre nos primeiros 30 minutos depois de administrada a vacina. Nesse caso, contraindicam-se doses subsequentes.

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