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HPV

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Custo de cada dose: R$ 720

sobre a doença

Imagine um vírus tão comum, mas tão comum que quase todos os homens e mulheres serão infectados por um ou mais de seus inúmeros tipos. Assim é o papilomavírus humano (HPV), que causa verrugas genitais (ou condilomas) e também câncer.

O HPV é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, provocando verrugas anogenitais (região genital e no ânus) e câncer, a depender do tipo de vírus. A infecção pelo HPV é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST).

Existem mais de 100 tipos de HPV que são causas frequente entre homens e mulheres. Cerca de 80% das pessoas sexualmente ativas serão infectadas por um ou tipos de HPV em algum momento da vida.

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Quais são os sintomas?

Na maioria das vezes, os sintomas podem nunca aparecer ou só surgir meses ou anos após a infecção, e isso torna difícil saber quando ela aconteceu. Em alguns casos, o HPV pode ficar latente de meses a anos, sem manifestar sinais (visíveis a olho nu), ou apresentar manifestações subclínicas (não visíveis a olho nu).

No entanto, um percentual pequeno de pessoas vai adoecer. Como a infecção é muito frequente, esse pequeno percentual representa muita gente. As consequências podem ser o surgimento das verrugas genitais ou o câncer, dependendo do tipo de HPV envolvido. Os mais associados às verrugas genitais são os tipos 6 e 11 (presentes em 90% dos casos). Já os que mais causam câncer de colo do útero são o 16 e o 18, responsáveis por cerca de 70% das ocorrências.

Em crianças menores de um ano de idade, os sintomas podem não ser tão evidentes. Por isso, é necessário ter atenção para a presença de moleira tensa ou elevada, irritabilidade, inquietação com choro agudo e persistente, além de rigidez corporal com ou sem convulsões.

Transmissão da doença

Dúvidas frequentes

Para a transmissão do vírus é preciso haver penetração?

Não, para a transmissão do HPV basta o contato com a pele infectada, ou seja,
não é necessário haver sexo com penetração. O uso de preservativos (camisinha)
continua muito importante, mas no caso do HPV não é totalmente eficaz.

Homens que fizeram circuncisão têm menor risco de serem infectados?

A área sob o prepúcio – pele que recobre a glande (cabeça) do pênis – pode
fornecer um ambiente favorável para a sobrevivência do vírus. Mas isso não quer
dizer que homens circuncidados possam se descuidar da proteção.

A vacinação elimina a necessidade de fazer o exame preventivo?

O exame ginecológico preventivo (Papanicoloau) possibilita o rastreamento de
lesões assintomáticas que podem evoluir malignamente. Ele é recomendado mesmo
para mulheres que se vacinaram, uma vez que as vacinas previnem os principais
tipos de HPV relacionados ao câncer do colo do útero, mas não todos.

Esteja atento/atenta! Se perceber algo diferente, procure o seu médico.

https://ondacontracancer.com.br/

Prevenção

A prevenção das doenças causadas pelos HPVs depende essencialmente da vacinação e da realização periódica de exames preventivos.

Indicada para a prevenção de cânceres do colo do útero, da vulva, da vagina e de ânus; lesões pré-cancerosas ou displásicas; verrugas genitais e infecções causadas pelo papilomavírus humano (HPV). Nos homens, previne contra câncer de ânus e verrugas genitais (condiloma acuminado).

Indicação

  • O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza a vacina para:
    • Meninas de 9 a 14 anos de idade;
    • Meninas de 15 anos que já tenham tomado uma dose;
    • Meninos de 11 a 14 anos;
    • Indivíduos de 9 a 45 anos de ambos os sexos nas seguintes condições: convivendo com HIV/Aids; pacientes oncológicos em quimioterapia e/ou radioterapia; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea.
  • A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas, mulheres, meninos e homens de 9 a 45 anos de idade, o mais precocemente possível. Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento também podem ser beneficiados com a vacinação, de acordo com critério médico.

Esquema de doses

  • A vacina é licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos aos 45 anos e para meninos e homens entre 9 e 26 anos. O esquema deve ser iniciado o mais cedo possível.
  • São recomendadas duas ou três doses, dependendo da idade de início da vacinação.
  • Para meninas e meninos de 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias são indicadas duas doses, com intervalo de seis meses entre elas (0 - 6 meses).
  • A partir dos 15 anos, são três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 - 1 a 2 - 6 meses).
  • Independentemente da idade, pessoas imunodeprimidas por doença ou tratamento devem receber três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 - 1 a 2 - 6 meses).

Contraindicação

Gestantes e pessoas que apresentaram anafilaxia após receber uma dose da vacina ou a algum de seus componentes.

 

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